Semana da África 2017: terá palestras de Bas'Ilele Malomalo e Luis Tomás Domingos
Da colonização da África às independências de hoje
Acontece entre os dias 30 de Maio e 4 de Junho, a edição 2017 da Semana da África. O evento, organizado por estudantes de países africanos, em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), tem nesse ano o tema "Da colonização da África às independências de hoje".
Acompanhe abaixo a programação:
30/05 – Terça – 19h – Auditório da Faculdade de Letras - Abertura e palestra.
Convidada: Patrícia Alexandra Godinho Gomes – Pós-Afro/UFBA
31/05 – Quarta – 14h – Oca (Núcleo Takinahaky) – Roda de conversa com
estudantes africanos/as
01/06 – Quinta – 15h – NUPEC – Palestra e oficina de tranças
Palestrante: Eufrasia Nahako Songa – PPGAS/UFG e LaGENTE
01/06 – Quinta – 19h – NUPEC – Mesa Redonda
Palestrantes: Ernesto Macaringue – UEM e PPGEO-UFG
Óscar Morais Namuholopa – PPGS/UFG
02/06 – Sexta – 15h – FEFD – Oficina de dança
03/06 – Sábado – 22h – Festa Africana – local a confirmar
04/06 – Domingo – 17h – CEU III – encerramento do Campeonato de Esportes
Evento começa nesta segunda-feira (30)
Começa nesta segunda-feira (30) a Semana da África 2016, evento organizado por estudantes africanos residentes no estado de Goiás, com o apoio do Laboratório de Estudos de Gênero, Étnico-Raciais e Espacialidades da UFG (LaGENTE-UFG). A Semana da África é realizada todos os anos, desde 2009, em celebração ao Dia da África, 25 de Maio, e tem se consolidado como um espaço de esclarecimento sobre o continente.
Esta edição do evento contará com palestras dos professores Bas'Ilele Malomalo (UNILAB) e Luis Tomás Domingos. Confira abaixo os currículos dos palestrantes:
Prof. Dr. Bas'Ilele Malomalo – UNILAB
Bas'Ilele Malomalo é Doutor em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquista/UNESP (2010), docente de graduação e do Mestrado Interdiscipinar em Humanidades (MIH) do Instituto de Humanidades e Letras (IHL) da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), coordenador do Grupo de Pesquisa África-Brasil: Produção de conhecimentos, sociedade civil, desenvolvimento e cidadania global, pesquisador associado do Centro dos Estudos das Culturas e Línguas Africanas e da Diáspora Negra (CLADIN-UNESP) e do Harriet Tubman Institute for Research on the Global Migrations of African Peoples (York University, Toronto). Foi professor de História da África no curso de licenciatura em História e coordenador do curso de Especialização em História da África e do Negro no Brasil da Universidade Camilo Castelo Branco (UNICASTELO). Tem experiência na área de Ciências Sociais, Historia da África e do Negro no Brasil, atuando principalmente nos temas segunites: sociologia africana, estudos das relaçoes raciais, multiculturalismo, desenvolvimento, cooperação internacional, politica públicas de ações afirmativas, religião, ensino da história e cultura africana e afro-brasileira.
Fonte: http://buscatextual.cnpq.br/
Prof. Dr. Luis Tomás Domingos – UNILAB
Luis Tomás Domingos é formado em Filosofia no Seminário Maior de Santo Agostinho (1989), em Moçambique, e possui Graduação em Sociologie pela Universite de Paris VIII (1996), Graduação em Ethnologie pela Universite de Paris VIII (1997), Mestrado em Anthropologie et Sociologie du Politique et du Développement pela Universite de Paris VIII (1998) e Doutorado em Anthropologie et Sociologie du Politique também pela Universite de Paris VIII. Atualmente é professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), no Ceará. Tem experiência na área de Antropologia e Sociologia da Politica, com ênfase em Antropologia Social e Cultural atuando principalmente nos seguintes temas: identidades socio-cultural e politica e étnico-raciais, religiosidade de Matriz Africana, estudos Africanos e Afro-descendentes, África, Brasil. Possui vários itens de produção bibliográfica e técnica. Atua na área de Antropologia. Em seu currículo Lattes, os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: identidades e diversidades culturais nos processos de integração social, identidades étnicas e formação do estado-Nação em África - Moçambique, Vale do Zambeze, Sena, Religiosidade de Matriz Africana, Cristianismo, Cultura Afro-brasileira, etnicidade, Brasil e conflitos socio-culturais.
Fonte: http://buscatextual.cnpq.br/
Para mais informações sobre o evento, acesse o site da Semana da África 2016.